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Gonçalo Oliveira sobre maior título da carreira: «Senti-me muito apoiado pelo público de Bacau»
Gonçalo Oliveira, número cinco português e 379.º do ranking mundial, não escondeu a satisfação após ter conquistado em Bacau, na Roménia, o título mais importante da sua carreira até ao momento. O portuense de 22 anos, treinado pelo pai Abílio, sagrou-se vencedor da prova dotada de 25 mil dólares em prémios monetários e juntou-se a um lote de mais três campeões portugueses este domingo.
“Em primeiro lugar, quero dar os parabéns a todos os portugueses que também triunfaram esta semana”, começou por dizer, ao Bola Amarela, Oliveira, referindo-se aos títulos alcançados por João Domingues (challenger de Mestre, em Itália), João Monteiro (future de Santa Margarida de Montbui, em Espanha) e André Gaspar Murta (future de Hammamet, na Tunísia).
Na Roménia, vencedor na final por 3-6, 6-3 e 6-0 diante do indiano Sumit Nagal, 405.º ATP, Oliveira debruçou-se sobre a semana mais importante do seu currículo. “É um torneio em que os pontos ATP de campeão são relevantes para o meu ‘ranking’, por isso é essa a importância que tem este torneio”, sublinhou o português, que, dentro de duas semanas, deverá ficar bem perto do top 300 do ranking mundial.
“Tive uma semana em que me senti muito apoiado pelo público de Bacau. Penso que gostaram do meu ténis. É sempre agradável conseguir o apoio de um público que até esta semana não me conhecia. Sinto-me apoiado pelo meu pai, que durante vários meses esteve impossibilitado de me ajudar. Isso tem sido relevante nestas últimas semanas”, confessou Gonçalo Oliveira, que diz ter ainda muito que trabalhar.
“Sei que ainda tenho muito que trabalhar para que o meu ténis esteja a um ponto do qual me sinta satisfeito, mas isso não quer dizer que neste momento não esteja feliz”, ressalvou o jovem português, que viaja agora até Hammamet, na Tunísia, para disputar mais um evento future, desta feita dotado de 15 mil dólares em prémios monetários.
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