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Gastão Elias: «Senti-me praticamente no controlo de todos os pontos»
Gastão Elias mostrou-se este sábado naturalmente contente pela qualificação para a sua 18.ª final da carreira em torneios Challenger, primeira em Portugal, onde vai à procura de tentar igualar o recorde português de Pedro Sousa e Rui Machado.
Nas meias-finais deste sábado, Elias bateu Evan Furness, que há cerca de um mês levou a melhor na final do ITF de 25.000 dólares de Vale do Lobo, no Algarve. Desta vez, a vitoria sorriu ao jogador da casa, que se sentiu sempre confortável: “Tinha mesmo a crença de que ele é melhor em piso rápido do que em terra batida e logo no início consegui confirmar isso e sentir que era eu o favorito para este encontro. Senti que ele não tinha assim nenhuma bola que me pudesse surpreender ou deixar em grandes dificuldades e senti-me praticamente no controlo de todos os pontos”, analisou.
Para conquistar o oitavo título e igualar os compatriotas, Elias terá de ultrapassar o checo Zdenek Kolar, que já afastou os portugueses Nuno Borges (teve um match point na primeira ronda) e Tiago Cação (nos quartos de final). “Há um termo tenístico que utilizamos que é carraça. Ele é um jogador que não desiste, que luta sempre, que é forte fisicamente e sólido de ambos os lados. Não considero que tenha uma pancada fora do normal, estão todas à volta de um 7 numa escala de 0 a 10, o que faz com que se torne difícil encontrar pontos fracos, mas ao mesmo tempo deixa-te jogar e espero aproveitar-me disso para ser eu a pegar no ponto desde cedo e fazê-lo correr o mais possível”, afirmou.
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