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Gastão Elias: «É um dia que fica para a história»
Gastão Elias, número dois português e 182.º classificado da hierarquia mundial, mostrou-se satisfeito por também fazer parte de “um dia que fica para a história”. O jogador natural da Lourinhã, de 24 anos, apurou-se este sábado à noite para a final do torneio challenger de Lima, no Peru, depois de os compatriotas João Sousa e Frederico Silva terem feito o mesmo… no ATP 250 de Valência e no future de Sharm El Sheikh, respetivamente.
“Sinto-me extremamente contente, não só pela vitória como também pelo nível que tenho demonstrado jogo após jogo. Acho que é um dia que fica para história, sem dúvida. Alguém alcançar uma final já é um feito importante, por isso no dia de amanhã, que vamos ter três, será um motivo de orgulho. Mais ainda se levarmos três títulos para Portugal”, confessou Elias, que bateu o argentino Guido Pella, 85.º ATP, por 7-5 e 6-2.
No duelo de discussão do título, Elias vai defrontar o eslovaco Andrej Martin, 161.º ATP. “Uma final é sempre complicada. Chegamos com bastante confiança e, por isso, tudo pode acontecer. No entanto, sinto que se mantiver o nível de jogo igual aos meus quatro primeiros encontros, terei muitas hipóteses de vencê-la”, rematou o português, que avançou à sua segunda final do ano e 11.ª da carreira.
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