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Federer revela quem escolhia para defrontar se voltasse a jogar um único encontro
E se Roger Federer voltasse a competir uma derradeira vez? O suíço foi questionado sobre quem gostaria de ter no outro lado da rede e não vacilou na hora de responder.
“Seria uma final, sem dúvida. Se tem de ser um jogador em concreto, Pete Sampras. É o meu ídolo, nenhum adversário da geração que conhecemos agora pode oferecer isso. O encontro contra Sampras em Wimbledon 2001 foi o encontro dos encontros para mim. Sabia que não se podia superar. Foi a melhor fase da minha vida, aquela de que tenho mais saudades, com Henman, Kafelnikov, Moya, Sampras e Agassi. A segunda parte da minha carreira foi com os mais jovens, as rivalidades eram mais ou menos as mesmas. Também foi uma grande fase”, destacou.
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Por outro lado, Federer falou sobre o início das rivalidades com Novak Djokovic e Rafael Nadal. “A primeira vez que joguei com o Novak no Mónaco não me lembro de grande repercussão. Não se falava de que pudesse reescrever os livros da história. Com o Rafa foi diferente, havia mais força atrás dele. Quando joguei com o Novak, ele ainda tinha alguns erros técnicos. Depois equilibrou as coisas, chegou a nova tecnologia das raquetes, que ajudou a geração seguinte à minha. Era preciso jogar de outra maneira. Eu fui a transição e o Novak foi o começo da nova geração. É incrível o que conseguiu”, sublinhou.
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