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Espanha termina a terceira ronda de singulares com apenas um jogador ‘vivo’ em Roland Garros
PARIS. FRANÇA. Ao longo das últimas duas décadas, um certo espanhol nascido em Manacor ganhou Roland Garros… por 14 vezes. Chegou a haver finais espanholas e anos em que metade dos quartofinalistas eram do país vizinho. Mas o cenário mudou em Paris. Pela primeira vez desde meados da década de 80, apenas um tenista espanhol chega à segunda semana em Paris: Carlos Alcaraz.
É verdade que não se trata de um espanhol qualquer — é o número três mundial e um dos maiores favoritos ao título –, mas a situação preocupa os espanhóis, pouco habituados a este número. Alcaraz, aliás, foi questionado após o seu encontro da terceira ronda. “Não creio que o nível do nosso ténis tenha baixado. Acho é que de modo geral o nível está mais alto por parte de todos os países e isso dificulta-nos a vida. E depois houve mais sorteios: o Davidovich defrontou o Ruud, por exemplo”, lembrou o espanhol de 21 anos.
Roberto Carballes Baena, por exemplo, também ‘apanhou’ com Novak Djokovic na segunda ronda.
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