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Entre o alívio e o orgulho, Pedro Sousa acaba carreira com duas espinhas encravadas
Chegou a hora do adeus de Pedro Sousa. Aos 35 anos, aquele que foi apenas um de sete homens portugueses na história a ter um lugar no top 100 colocou um ponto final na carreira de forma muito especial. Foi no CIF, o ‘seu’ clube, com casa cheia e frente a João Sousa.
“Era uma semana difícil para a qual já estava mais ou menos preparado, mas estou aliviado por ter terminado. Foi bonito ser aqui no CIF e como queria, com um feriado, casa cheia e contra o melhor tenista português de sempre”, comentou na última conferência de imprensa enquanto jogador.
Enquanto “ter chegado ao fim inteiro” foi o feito que mais destacou entre risos, Pedro Sousa confessou que ficam dois objetivos por cumprir. “Faltou-me ganhar a final ou uma das outras meias-finais que joguei aqui para vencer um título no CIF e chegar ao Grupo Mundial da Taça Davis com o Gastão e com o João”, confessou.
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Sem esconder o orgulho pelo percurso que trilhou, destacou um encontro para resumir talvez o dia de melhor ténis da sua carreira. “A final contra o Jan-Lennard Struff em Pullach, porque ganhei 6-1 e 6-3 num Challenger 125 e foi ainda melhor do que a vitória contra ele na Taça Davis no Jamor, em que ainda acabei a sofrer”, rematou.
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