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Elias: «Se fosse noutro lugar ele não ia conseguir manter um nível tão alto»
Gastão Elias despediu-se esta terça-feira do torneio do Rio de Janeiro, na primeira ronda, e se o local Thiago Monteiro, 85.º ATP, foi o grande responsável, a verdade é que não terá sido o único culpado. Para o número dois nacional, o público brasileiro tem culpa na matéria.
“O público foi uma arma muito importante para ele, pois acredito que se fosse noutro lugar ele não ia conseguir manter um nível tão alto de jogo, porque eu acho que joguei muito bem, muito intenso e se fosse noutro lugar ele em algum momento ia fraquejar, o que não aconteceu hoje [esta terça-feira]”, disse o jogador da Lourinhã, como se pode ler na edição online do Record.
Apesar da derrota, por 6-2, 6-7(4) e 4-6, em duas horas e 26 minutos, o número 86.º mundial considera ter jogador “bem do início ao final” do encontro. “Acho que foi um encontro muito positivo. No tie-break tive uma oportunidade e falhei uma bola importante que me dava o 5-3, para mim foi a bola do jogo. Acredito que se tivesse conquistado esse ponto, tinha levado a partida. Acho que ele depois também teve mérito, porque começou a jogar muito bem no segundo set”, acrescentou.
Elias referiu ainda que as condições de jogo começaram por favorecê-lo, mas os papéis inverteram-se com o avançar do encontro: “foram dois jogos dentro de um jogo. No início estava bastante rápido, estava sol. E ele que é um jogador que gosta de ter tempo para chegar à bola não estava a conseguir um jogo apoiado e com tempo para impor o seu jogo. Isso favoreceu-me muito. Comecei logo muito agressivo, sem lhe dar muito tempo para jogar”.
Depois “as condições começaram a mudar e foi cada vez mais difícil manter o nível de agressividade, porque ficou muito mais pesado, os jogos começaram a ficar muito mais compridos, as bolas já não andavam tão rápido. Tinha tempo para fazer o que queria”, analisou o português de 26 anos.
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