This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
É bom fazer amigos no circuito ou não? Sabalenka já não tem quaisquer dúvidas
Aryna Sabalenka já está há muito tempo na alta roda do ténis mundial e já tornou ‘famosas’ as amizades que mantém com algumas adversárias, como o caso de Paula Badosa, por exemplo. Ora, será que é bom manter uma relação próxima com rivais? A bielorrussa apresenta a sua experiência.
“Quando era uma jogadora promissora recém-chegada ao circuito, o que ouvia era que ninguém era simpática, que toda a gente era difícil e que não havia amizade no circuito feminino. Só ouves isso. Quando começas a fazer parte desta comunidade, tentas proteger-te. Estás muito focada em ti mesma. De certo modo tens medo de te abrir. Com o passar dos anos, percebes que as coisas não funcionam assim”, destacou.
Leia também:
- — Zverev despacha Khachanov com 50.ª vitória da época e avança em Cincinnati
- — Nishioka perdeu a cabeça, desatou a atirar bolas para fora do estádio e levou jogo de penalização
- — Tsitsipas e a nova fase sem o pai como treinador: «Espero que seja positivo»
Sabalenka explica a sua visão. “É óbvio que haverá sempre jogadoras que se portam dessa maneira, mas também há outras que são das mesma forma que tu e com as quais podes ser amiga. Tudo chega com a experiência. Agora sinto-me um pouco mais livre nesta tema. Sinto que se estiver pronta para jogar, ser amiga das minhas adversárias não me vai distrair. Não vai prejudicar o meu ténis. Mal percebi isso tudo ficou mais fácil e divertido”, considerou.
- Categorias:
- Aryna Sabalenka
- WTA