É bom fazer amigos no circuito ou não? Sabalenka já não tem quaisquer dúvidas

Por Pedro Gonçalo Pinto - Agosto 15, 2024

Aryna Sabalenka já está há muito tempo na alta roda do ténis mundial e já tornou ‘famosas’ as amizades que mantém com algumas adversárias, como o caso de Paula Badosa, por exemplo. Ora, será que é bom manter uma relação próxima com rivais? A bielorrussa apresenta a sua experiência.

“Quando era uma jogadora promissora recém-chegada ao circuito, o que ouvia era que ninguém era simpática, que toda a gente era difícil e que não havia amizade no circuito feminino. Só ouves isso. Quando começas a fazer parte desta comunidade, tentas proteger-te. Estás muito focada em ti mesma. De certo modo tens medo de te abrir. Com o passar dos anos, percebes que as coisas não funcionam assim”, destacou.

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Sabalenka explica a sua visão. “É óbvio que haverá sempre jogadoras que se portam dessa maneira, mas também há outras que são das mesma forma que tu e com as quais podes ser amiga. Tudo chega com a experiência. Agora sinto-me um pouco mais livre nesta tema. Sinto que se estiver pronta para jogar, ser amiga das minhas adversárias não me vai distrair. Não vai prejudicar o meu ténis. Mal percebi isso tudo ficou mais fácil e divertido”, considerou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt