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Dolgopolov desafia Nishikori em Buenos Aires na sua primeira final em três anos
Alexandr Dolgopolov tem mostrado estar em pleno estado de graça no torneio de Buenos Aires. O ucraniano, ex-top 15 do Mundo e atual 66.º colocado da hierarquia, garantiu este sábado mais uma vitória em parciais diretos – tal como tem acontecido durante toda a semana – e garantiu acesso à sua primeira final ATP desde… o Rio Open de 2014, em fevereiro, no qual cedeu para o espanhol Rafael Nadal.
Nas meias-finais em Buenos Aires, Dolgopolov surpreendeu o espanhol Pablo Carreño Busta, quarto cabeça de série e número 25 ATP, e triunfou pelos parciais de 7-5 e 6-2, num compromisso resolvido em 68 minutos.
“Sinto-me muito bem. É, de facto, muito bom estar novamente numa final, porque têm sido anos duros”, sublinhou Dolgopolov, que tem sido minado por lesões durante a sua carreira, avançando para a sua primeira final no torneio de Buenos Aires e sétima da carreira.
Na final, Alexandr Dolgopolov tem pela frente o japonês Kei Nishikori, carrasco de João Sousa nos quartos de final e número cinco do Mundo. O nipónico precisou de puxar dos galões para superar o sempre perigoso jogador local Carlos Berlocq, convidado da organização e 77.º classificado, pelos parciais de 4-6, 6-4 e 6-3, em longas 2h43.
Esta é a sexta vez que Dolgopolov e Nishikori se vão defrontar no circuito ATP. Nishikori lidera confortavelmente o confronto direto por claros 5-0, tendo ganho todos os sets disputados entre ambos.
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