Djokovic: «Vejo muito do meu jogo no Jannik Sinner»

Por José Morgado - Julho 4, 2022

Novak Djokovic, seis vezes campeão de Wimbledon, será desafiado pelo jovem italiano Jannik Sinner nos quartos-de-final de Wimbledon, esta terça-feira. O sérvio de 35 anos está bem atento aos perigos que o tenista transalpino pode representar no encontro que vale vaga no top 4 do Grand Slam inglês.

Só tenho coisas boas a dizer sobre o jogo do Sinner, todos sabemos o quão talentoso ele é, já é um jogador de topo estabelecido. Eu vi-o jogar em muitas superfícies nos últimos anos, ele está a amadurecer em todas as etapas, acho que não sente muita pressão por causa do ranking, algo que normalmente afeta os jogadores quando são jovens. Ele está muito confiante, acredita que pode vencer qualquer um, em qualquer estádio, o que é importante para alguém como ele. Além disso, ele já tem experiência, venceu grandes partidas e sabe o que é estar no top 10″, começou por referir Djokovic, antes de revelar comparações… com ele mesmo. “Vejo muito do meu ténis no Jannik. É muito sólido de fundo e procura utilizar a esquerda chapada para fazer movimentar os adversários.”

Djokovic, que jogou todo o seu encontro debaixo do teto, deixou o desejo de que Wimbledon possa começar as suas jornadas mais cedo nos próximos anos. “Sabemos como tudo em Wimbledon é tradicional e eles não gostam de mudar os horários, mas creio que todos ganharíamos em começar um pouco mais cedo. Hoje em dia, quem joga o último encontro do Centre Court já sabe que acaba debaixo do teto e isso muda completamente as condições de jogo.”

A Betano tem mais uma grande missão para ti! Faz uma aposta múltipla (3 ou mais seleções) em qualquer jogo de Wimbledon num valor mínimo de 5€ e caso percas a tua aposta recebes 50% do valor da mesma em Aposta Grátis. Ou seja, se apostares 5€, recebes 2,5€; se apostares 20€, recebes 10€.

Se ainda não estás registado, regista-te aqui e ganha um bónus de 50% até 50€ com o teu primeiro depósito!

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt