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Djokovic rendido a Brooksby: «Vai ter uma grande carreira, fiquei muito impressionado»
De forma inesperada, Novak Djokovic apanhou um susto diante de Jenson Brooksby, mas acabou por reagir à perda do primeiro set e partiu para o triunfo rumo aos quartos-de-final do US Open. No entanto, a verdade é que o número um do mundo, que persegue a história em Nova Iorque, ficou impressionado com o que viu por parte daquela que é uma das maiores revelações da temporada.
“Foi um encontro de muita qualidade. Nunca tinha jogado contra ele e não o tinha visto muito, então tive de fazer trabalho de casa. Fui lendo o seu jogo, que é difícil de decifrar, e encontrando o meu ritmo. O melhor é que servi de forma eficaz quando precisava porque houve trocas de bola muito longas que passaram a fatura a ambos. Não foi um bom início, mas um grande final, já que estou muito contente com a forma como joguei os dois primeiros sets”, começou por destacar, antes de detalhar sobre Brooksby.
“Jovem, talentoso e muito inteligente no court. O primeiro set foi absolutamente perfeito e o seu ténis é muito versátil, faz-me lembrar um pouco de Florian Mayer, mas mais mobilidade. O que mais me impressionou foi a maturidade mental e como sabe absorver a potência das pancadas. Vamos vê-lo muito no futuro, vai ter uma grande carreira, fiquei muito impressionado”, referiu.
Para Djokovic, segue-se Matteo Berrettini, um adversário já de créditos firmados. “Tem um martelo no braço. É o jogador que bate mais forte na bola com o serviço e na direita, juntamente com Del Potro. O seu serviço é possivelmente a pancada mais letal do mundo e se servir bem vai ser muito duro ganhar-lhe. Foram encontros complicados em Paris e Londres, espero que o resultado seja igual”, afirmou, recordando a final de Wimbledon, por exemplo.
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