Djokovic: «Federer não jogar é mau para o torneio mas não muda nada para mim»

Por José Morgado - Fevereiro 24, 2020
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Novak Djokovic, número um mundial e principal figura do ATP 500 do Dubai, falou com os jornalistas minutos depois de derrotar Malek Jaziri rumo à segunda ronda da prova. O sérvio de 32 anos  voltou a lamentar a ausência de Roger Federer, o maior campeão da história do torneio, mas garante que essa situação não altera a sua abordagem ao torneio.

“Não muda particularmente nada mim. A ausência de alguém como o Federer, que pelo que sei só volta na relva, é mau para o ténis e mau para qualquer torneio. Ninguém quer vê-lo perder competições e tudo isso. Mas para mim não muda nada. Se ele estivesse cá, só nos poderíamos encontrar na final e haveria quatro encontros para jogar antes disso. Há uns quantos jogadores de top 10 e top 15 antes de uma final para defrontar e derrotar. Vai ser uma semana interessante”, confessou o sérvio, primeiro cabeça-de-série nos Emirados.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt