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Djokovic admite que pensou em desistir mas garante: «Já joguei com roturas musculares»
Novak Djokovic voltou a vestir a pele de herói e qualificou-se para os quartos de final de Roland Garros após mais uma recuperação milagrosa.
O número um mundial jogou com limitações no joelho e até já admitiu que pode não recuperar a tempo de defrontar Casper Ruud na quarta-feira e, em conferência de imprensa, explicou os motivos e tudo o que se passou.
DORES NO JOELHO
Pedi o fisio porque senti dores. Isso afetos o meu jogo. Durante dois sets não quis entrar em muitas trocas de bolas. Não me sentia cómodo a correr. A certo ponto, cheguei a perguntar se devia continuar a jogar com o que estava a acontecer. Pedi mais medicamentos depois do terceiro set. Tomei a dose máxima que podia tomar e comecei a sentir os efeitos no quarto set. Senti menos limitações nos meus movimentos. No quinto set joguei sem dor mas o efeito dos medicamentos não dura para sempre, por isso, vamos ver. Terça-feira vou fazer provas.
VANTAGEM DE DESCANSAR UM DIA
Logo após o encontro olhei para o joelho com o médico. Há coisas boas e más. Por isso, amanhã veremos. Não posso dizer agora muito mais. Estou contente por ter conseguido jogar o quinto set sem dor. Já joguei no passado outros torneios com roturas musculares. A adrenalina que sentimos também nos ajuda. O bom de um Slam é que tens um dia de descanso entre um encontro e outro e isso pode ajudar a recuperação. Não sei se posso jogar na quarta-feira, espero que sim.
ATÉ CERUNDOLO REPAROU
O fisio da ATP fez o melhor que conseguiu mas nesse momento não podia fazer muito. Não podia mudar direções ou correr. Até o próprio Francisco via isso. A razão pela qual continuei é porque queria ver se os anti-inflamatórios que estava a tomar tinham efeito. Pedi o máximo que me podiam dar e senti após 45 minutos. Foi isso que me permitiu dar o máximo até ao final.
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