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Diretor de Acapulco sobre Federer preferir o Dubai: «Nós não morremos e o mundo não acaba»
A troca da terra batida pelo piso rápido, há três anos, fez torcer muitos narizes, mas hoje, Raul Zurutuza, diretor da prova ATP 500 de Acapulco, é um homem verdadeiramente satisfeito com a decisão que tomou.
As razões são de peso – Novak Djokovic, Rafael Nadal, Marin Cilic, Dominic Thiem e Nick Kyrgios – e compensam o facto de não poder contar com a presença de Roger Federer, que viajou para o Dubai pela 13.ª vez na sua carreira.
“O Federer tem um bom relacionamento com o Dubai”, disse Zurutuza à agência de notícias EFE, como refere a ESPN. “[Pensámos], vamos enviar um email para ver ser chegamos a acordo, mas se não aceitar não vamos morrer, o mundo não vai acabar e nós continuaremos a ser um dos 15 melhores torneios do mundo”, acrescentou.
Apesar de não poder fazer frente aos 2,4 milhões de dólares que o torneio dos Emirados oferece, a prova mexicana, que tem de prize money 1,4 milhões de dólares, vai ficar marcada pelo luxuoso lote de jogadores que preenche o quadro de singulares, ao qual Djokovic se juntou tardiamente, por via de um wildcard.
A mudança de superfície, o caloroso apoio do público são e as semelhanças com os torneios que se seguem são, para Zurutuza, os responsáveis pelo sucesso do torneio.
“O piso rápido é uma característica que faz a diferença. O objetivo era aproveitar esta semana, porque segue-se Indian Wells [e Miami], e temos o mesmo fuso horário. A combinação de todos esses factores é positiva”, reforçou o diretor do Abierto Mexicano Telcel.
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