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Dimitrov acredita que o melhor ainda está para vir: «Não tenho de provar nada a ninguém»
Grigor Dimitrov está a fazer um final de temporada de grande nível e, esta sexta-feira, qualificou-se para as meias-finais do ATP 1000 de Paris.
O búlgaro, depois de anos complicados, parece estar novamente a mostrar todo o seu potencial e, em conferência de imprensa, revelou-se muito satisfeito por estar a jogar tão bem.
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VITÓRIA CONTRA HURKACZ
Já sabia o que me esperava. Não tinha a certeza de se ia conseguir algum break. Depois do quinto ou sexto jogo do segundo set estava simplesmente a tentar adivinhar mas acaba sempre por me enganar. Tive de me manter muito, muito concentrado. Diria que um par de pontos foram os que marcaram a diferença no dia de hoje.
DIMITROV LIVRE
Cada jogador tem anos dourados, não só em resultados como também na forma como se sente no circuito. O final da minha carreira podem ser os meus anos dourados. A minha trajetória sempre teve muitos altos e baixos, anos bons e anos maus. Ao dia de hoje sinto que ainda posso melhorar e progredir. Isso é algo que me emociona muito, faz-me feliz e é por isso que posso afirmar que os próximos anos podem ser dourados. É uma questão de regularidade, de esperar que o meu corpo suporte. Já não tenho de provar nada a ninguém. Estou na minha própria luta. Às vezes fiz coisas para demonstrar algo, para ganhar algo ou a alguém em particular. Ao dia de hoje, tudo o que faço é exclusivamente por e para mim.
FELIZ POR TER JOGADO COM O BIG THREE
Adorei ter vivido essa época. Defrontei todos e ganhei a todos. Claro que me ganharam dez vezes mais mas continuo a fazer parte desse grupo que é a história do ténis e que se encontra entre os anos mais bonitos que este desporto já viveu.
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