Casper Ruud: «Não me importo que me chamem jogador de terra batida»

Por José Morgado - Março 8, 2022
ruud

Casper Ruud, de 22 anos, desmistificou em 2021 a ideia de que só consegue jogar ao mais alto nível em terra batida — chegou às meias-finais das ATP Finals e venceu o seu primeiro título em piso rápido — mas há quem continue a dizer que o nórdico só tem o ranking que tem graças aos muitos títulos pequenos de terra batida que tem vindo a conquistar. O norueguês assegura que esse tipo de comentários não o incomodam.

“Não me importo com isso. A terra batida é uma superfície com imensa história e por isso isso fico tranquilo por me chamarem jogador de terra batida”, assegurou numa rápida sessão de perguntas e respostas no Twitter.

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Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt