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Berrettini: «É um orgulho ver como o meu ténis sobe de nível nos Grand Slams»
Matteo Berrettini, número 15 do Mundo, está a provar novamente esta semana que os torneios de Grand Slams são mesmo os palcos onde brilha de forma mais clara. O italiano de 26 anos, que tem enfrentado muitos problemas físicos nos últimos meses (e covid-19 em Wimbledon quando estava em grande forma), está feliz pela forma como o seu jogo se eleva nos torneios que mais importam. Os quartos-de-final do US Open são os sextos da carreira de Berrettini em Majors.
“Às vezes tenho que me lembrar que nesses torneios eu melhoro sempre e que sou um jogador difícil de vencer em cinco sets. Dá-me muita confiança ver que estou a ser muito consistente neste tipo de eventos e faz-me acreditar que posso explorar os meus limites e ter a hipótese de ganhar um título desta magnitude. O medo da derrota é um grande motor da minha carreira, ajuda-me a sair da minha zona de conforto. Aprendi a lidar com isso e a aproveitar o medo da derrota, transformando-o em desejo de vencer. Quando não tenho medo da derrota, não consigo jogar bem”, confessou o italiano, num discurso a roçar o filosófico…
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