Berrettini: «Amava Federer como se fosse um Deus»

Por José Morgado - Abril 2, 2020
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Matteo Berrettini deu uma longa entrevista à agência nacional de notícias do seu país onde abordou uma série de assuntos. Os seus meses pré-quarentena, a situação dramática que se vive em Itália e também a forma como tudo isto o tem ajudado a relativizar os seus problemas do quotidiano.

O tenista romano falou ainda dos tempos de juvetude em que idolatrava… Roger Federer. “É o meu ídolo. Eu amava-o como se ele fosse um Deus, é difícil de explicar e incrível que já tenha tido a chance de defrontá-lo. Ele ganhava tudo quando eu era criança. Agora deixei de torcer por ele, porque somos rivais, mas nos Jogos Olímpicos de Tóquio se não for eu a ganhar espero que seja ele. Seria especial”, admitiu.

Federer e Berrettini defrontaram-se por duas vezes em 2019 e o helvético ganhou ambas sem a cedência de qualquer set.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com