Badosa: «Faço tudo para conseguir uma medalha para o meu país… Nem que acabe morta!»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Julho 27, 2021

Paula Badosa é uma das grandes histórias desta temporada no circuito feminino. Aos 23 anos, a tenista espanhola está a viver um ano de plena afirmação e já está no 29.º posto do ranking WTA, além de estar bem viva na luta pelas medalhas nos Jogos Olímpicos. Badosa vai disputar os quartos-de-final com Marketa Vondrousova e alimenta o sonho também em pares mistos, onde vai competir ao lado de Pablo Carreño Busta. E acreditem quando dizemos que é mesmo um grande objetivo…

“Faço tudo o que for possível para conseguir uma medalha para o meu país nestes Jogos Olímpicos… Nem que acabe morta! Vou deixar tudo o que tenho”, afirmou, em declarações ao jornal ‘Marca’, depois de perder em pares, ao lado de Sara Sorribes Tormo, perante a dupla checa formada por Barbora Krejcikova e Katerina Siniakova.

Um dos pontos altos também se prende com a relação que mantém com Garbiñe Muguruza, outra jogadora que luta por medalhas em Tóquio. “Para mim, estar com a Garbiñe aqui é algo que me faz sonhar muito. Segui-a em todos os Grand Slams que ganhou e espero que sirva para continuar a dar muitos êxitos ao ténis”, acrescentou Badosa.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt