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Após críticas, Federer explica por que joga exibições na América Latina em vez da ATP Cup
Roger Federer, número três mundial, seria naturalmente uma das estrelas da primeira edição da ATP Cup, em janeiro de 2020, mas decidiu… que não vai. O suíço de 38 anos justificou-se com ‘razões familiares’, mas foi muito criticado pelo facto de dar prioridade a encontros de exibição na América Latina — que vai jogar de 19 a 25 de novembro — em detrimento de uma prova que vale pontos ATP.
“Há muito que queria fazer esta digressão à América Latina. É algo que tenho adiado na minha carreira por questões de lesões ou de família, mas que agora é a minha prioridade. Quando a ATP Cup foi criada, sempre foi a minha vontade jogá-la. Queria muito e comprometi-me a fazê-lo quando saiu a lista. Mas depois percebi que o Stan Wawrinka não ia e que a minha família também não poderia viajar até Sydney. Nesse momento percebi que o melhor seria ficar em casa, a treinar e a preparar-me com mais calma para o Australian Open”, confessou em conferência de imprensa à margem do lançamento das ATP Finals.
Federer preparou as suas últimas três participações no Australian Open na Hopman Cup, em Perth, mas a competição foi extinta esta temporada para dar precisamente lugar… à ATP Cup.
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