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Alcaraz garante mais um milhão de bónus dos ATP 500 e já vai em mais de 13 somados em 2025

Carlos Alcaraz não é apenas uma máquina de ganhar encontros e títulos, mas também de acumular prémios monetários. Em 2025, o espanhol já conquistou oito troféus — três ATP 500 (Roterdão, Queen’s e Tóquio), três Masters 1000 (Monte Carlo, Roma e Cincinnati) e dois Grand Slams (Roland Garros e US Open) — resultados que, somados às finais em Wimbledon e Barcelona, às meias-finais em Indian Wells e aos quartos de final no Open da Austrália e em Doha, lhe renderam 16 milhões de dólares, cerca de 13 milhões de euros.
A consistência do murciano garante-lhe ainda um bónus de um milhão de dólares, por ter sido o jogador que mais pontos somou nos torneios ATP 500 desta temporada. Mas os prémios extra não ficam por aqui: também está em posição de arrecadar o bónus milionário reservado ao melhor jogador nos Masters 1000, no valor de 4,5 milhões de euros.
Neste ranking específico, Alcaraz lidera com 3410 pontos, quase 1500 de vantagem sobre Jack Draper e 1750 sobre Lorenzo Musetti. O maior rival é, contudo, Jannik Sinner, atual número dois do mundo, que soma 1300 pontos depois de duas finais (Roma e Cincinnati) e pode aproximar-se caso vença em Xangai.
Ainda assim, há um detalhe importante: os regulamentos estipulam cortes de 25% do bónus por cada Masters 1000 não disputado. Alcaraz não jogou Madrid, Canadá nem Xangai, o que lhe reduzirá 75% do prémio, ou seja, de 4,5 milhões para pouco mais de um milhão. Já Sinner, penalizado por se ter ausentado de cinco torneios desta categoria (quatro devido a suspensão por doping), não teria direito a qualquer valor.
Com Paris e as ATP Finals ainda por disputar, Alcaraz e Sinner continuam a dividir protagonismo em 2025, tanto dentro de court como nas cifras que fazem crescer as suas contas bancárias.
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