Alcaraz admite ter de melhorar: «Houve muitos altos e baixos mentalmente da minha parte»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Maio 29, 2024

Carlos Alcaraz deixou escapar um set diante de Jesper de Jong, mas acabou por avançar para a terceira ronda de Roland Garros. Ainda assim, o número três do ranking ATP não terminou o duelo totalmente satisfeito devido a alguns momentos de desconcentração que foi vivendo.

“Joguei grande ténis no primeiro e segundo set. Depois custou-me estar fisicamente a alta intensidade e baixei. Ele jogou bom ténis com intensidade alta e foi um mau terceiro set da minha parte. No quarto parcial, lutei. E a verdade é que os meus jogos de serviço não correram da melhor maneira, então lutei. Tentei entrar no ritmo com muitas trocas de bolas. Foi um encontro com muitos altos e baixos mentalmente da minha parte”, reconheceu.

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Alcaraz foi ainda questionado sobre se o braço o continua a limitar. “O braço está bem. A verdade é que não senti nada no braço, mas este tipo de condições não ajudam nada. Humidade, a bola fica muito grande, custa movê-la, custa fazer winners, os pontos são cada vez mais longos. A mim assustou-me a pensar como ia ser com o braço, como ia reagir, mas correu tudo muito bem. Os altos e baixos não foram por causa do braço, foram culpa minha”, comentou.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt