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Alcaraz recusa favoritismo contra Sinner: «Não tenho qualquer vantagem mental por causa de Paris»

Carlos Alcaraz continua sem saber o que é perder há praticamente três meses e, este domingo, vai lutar pelo seu terceiro título em Wimbledon.
O seu adversário será nada mais, nada menos que Jannik Sinner mas, apesar de ter vencido os últimos cinco encontros oficiais (com claro destaque para a final épica de Roland Garros), Alcaraz não acredita que vá entrar em court com uma vantagem mental sobre o número um do mundo.
DE VOLTA À FINAL DE WIMBLEDON
Não podia estar mais orgulhoso, sinceramente. Estou muito feliz por chegar à minha terceira final consecutiva aqui em Wimbledon, a jogar um ténis tão bom. Muito, muito feliz. Mal posso esperar por domingo.”
NOVO DUELO APÓS A ÉPICA FINAL DE PARIS
Não voltei a ver o jogo. Apenas alguns clips, para ser honesto, alguns pontos, mas não muito. Mas ainda penso nesse momento de vez em quando. Foi o melhor jogo que fiz até agora. Não me surpreende que me tenha levado ao limite. Espero que no domingo esteja novamente no limite, mesmo no fio da navalha. Sim, vai ser um grande dia, uma grande final. Estou entusiasmado. Só espero não estar cinco horas e meia em court outra vez. Como disse, se tiver de o fazer, faço. Mas acho que vai ser incrível.
RIVALIDADE COM SINNER
Acho que o que estamos a fazer agora é fantástico para o ténis. Estamos apenas a lutar para que mais pessoas vejam ténis. Lutamos para tornar o ténis maior, como fazem todos os tenistas. Para mim, sim, partilhar os grandes torneios com o Jannik é ótimo ou simplesmente jogar as finais dos torneios e as rondas decisivas. Acho que é fantástico, pelo menos para mim. Ainda somos muito jovens. Por isso, espero que muitas coisas, ou simplesmente continuar a fazer as coisas bem, aconteçam nos próximos, não sei, 5, 10 anos, só para levar a nossa rivalidade para a mesma mesa que a desses grandes jogadores.
ÚNICO DUELO EM RELVA ENTRE AMBOS CAIU PARA O LADO DE SINNER…
Lembro-me desse jogo. Somos jogadores completamente diferentes em relva e em todas as superfícies. Tenho quase a certeza de que este jogo vai ser diferente. Não sei, vejo o Jannik a jogar um grande ténis em relva. Já disse várias vezes que o mais difícil na relva é o movimento e também o mais importante, pelo menos para mim. E o movimento do Jannik na relva é incrível. Ele desliza como se estivesse a jogar em terra batida, com as duas pernas. É incrível. Por isso, vai ser interessante. Não vou rever o jogo de 2022 porque, como disse, somos jogadores completamente diferentes.”
VANTAGEM MENTAL CONTRA SINNER?
De todo, sinceramente. O que o Jannik tem, porque aprendeu tudo como um grande campeão — com as derrotas, com os jogos que tem feito — é que melhora depois de cada encontro, depois de cada dia. Tenho a certeza de que vai retirar muitas lições da final de Roland Garros e que vai estar melhor. Vai estar melhor fisicamente, vai estar melhor mentalmente. Vai estar preparado no domingo para dar 100%. Não acho que tenha qualquer vantagem mental no domingo por causa desse jogo.
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