Draper e a importância de ser 4.º cabeça-de-série em Wimbledon: «É um grande passo para mim»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Junho 21, 2025
draper queens
Divulgação/HSBC Championships

Jack Draper alcançou um objetivo muito importante nesta semana. É que o britânico garantiu, com a chegada às meias-finais do ATP 500 do Queen’s Club, em Londres, a subida para o quarto lugar do ranking ATP, igualando um recorde pessoal. Mas mais do que o recorde é a importância de ser o quarto cabeça-de-série em Wimbledon, onde evita Jannik Sinner, Carlos Alcaraz Alexander Zverev até às meias-finais. Algo que o próprio reconhece como sendo importante.

“É um grande passo para mim. Lembro-me que no ano passado cheguei a Wimbledon como número 30 ou 40. Estar entre os quatro primeiros um ano depois em Wimbledon é uma evolução enorme. Vivo e respiro este desporto, estou obcecado em evoluir e em tornar-me no jogador que quero ser. É outro passo na direção certa. Em Wimbledon, independentemente do cabeça-de-série que és, cada encontro é muito difícil porque há muitos jogadores de grande nível no quadro. Dá-me confiança saber que estou nessa posição”, afirmou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt