Roddick rende-se a Sinner… e à hegemonia do ténis italiano

Por Pedro Gonçalo Pinto - Dezembro 1, 2024

O ténis italiano está na crista da onda e Jannik Sinner é a figura mais visível. Andy Roddick mostra-se rendido ao número um do Mundo, explicando o que tem feito a diferença para que o jovem transalpino esteja no topo.

“Ele também conseguiu um novo recorde em Turim, foi o jogador com menos jogos perdidos na história das ATP Finals. Tudo isto tendo em conta também o seu caso de doping. É o melhor jogador do Mundo quando a superfície em que joga não é escorregadia. A terra batida e a relva são muito diferentes. Carlos não jogou a época completa, esteve lesionado várias vezes, teremos muitíssimos mais duelos entre os dois ao longo do tempo. Ele tem o ténis que mais pode incomodar Sinner”, começou por afirmar.

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Roddick destacou ainda a chave do sucesso para o ténis italiano. “Que ano para o ténis italiano e não é por acaso. Não é coincidência que Itália tenha ganho a Billie Jean King Cup e a Taça Davis. Há anos, colocaram a pergunta sobre como desenvolver o talento tenístico, começando com muito mais oportunidades para chegar ao topo, criando Challengers, mitigando também os custos de jogadores com ranking mais baixo que tenham de viajar. Tomaram as decisões certas e fizeram o investimento certo”, referiu.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt