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Gauff numa missão na Arábia Saudita: «Não é para jogar e ir embora»
Coco Gauff garante que não ignora a realidade que se vive na Arábia Saudita, isto numa altura em que se prepara para disputar as WTA Finals em Riade. A jovem norte-americana não esconde os problemas, mas acredita que o ténis pode ter um papel ativo para mudar o curso da história.
“Estaria a mentir se dissesse que não tinha reservas. Mas acho que o desporto pode ser uma forma de abrir portas às pessoas. Se nunca viermos cá, isso não vai acontecer. Para haver mudança é preciso ver o que se passa. Eu estive em quase todas as reuniões. Uma das coisas que disse foi ‘se viermos não é para jogar e ir embora, temos de ter um programa ou um plano’. Uma das questões de que falei foi o tema dos direitos LGBTQ, direitos das mulheres e como podemos ajudar com isso”, comentou.
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Mas Coco não ficou por aqui. “Sei que não vamos chegar cá e mudar tudo. Vendo pelo passado da minha avó, ao integrar a escola dela, as pessoas não vão gostar, mas obviamente, a longo prazo, pode ser melhor para toda a gente”, vaticinou a norte-americana.
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