Tsitsipas rendido a Sinner, Alcaraz e companhia: «Não se via uma geração assim há muito»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Abril 7, 2024

Stefanos Tsitsipas sabe o que é preciso fazer para chegar à final de um torneio do Grand Slam e foi top 3 mundial. Agora ocupa a 12.ª posição e tenta recuperar protagonismo, enquanto jovens como Jannik Sinner Carlos Alcaraz já estão on topo da modalidade. Ora, o grego admite que tem de trabalhar mais para acompanhar esta geração ainda mais nova.

“Sinto que tenho de evoluir para estar ao nível deles. Sinto que o não se via uma geração assim há muito tempo. Realmente acredito que Sinner e Alcaraz me levaram a ser melhor. Agora exige-se muito mais, tenho de fazer mais do que antes no court. É assim que a vida vai. Uma geração deixa algo para trás e a seguinte tenta melhorar ou oferecer uma versão melhor”, atirou, já em Monte-Carlo.

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Duas vezes campeão no Mónaco, Tsitsipas espera recuperar os melhores resultados agora também na terra batida, onde teve alguns dos melhores resultados da carreira. “Sinto-me familiarizado com as raízes da terra batida, demoro menos tempo a adaptar-me à superfície em comparação com as outras. Sinto-me imediatamente no meu habitat natural, um lugar em que cresci a jogar. A terra usa muita forma e textura no ténis que todos jogamos, é a beleza da terra batida, dá muita profundidade e elementos extra que outras superfícies não oferecem”, resumiu.

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt