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Swiatek sente-se mais livre: «Talvez não ser número um me ajude»
Iga Swiatek perdeu a liderança do ranking WTA, que foi sua desde o momento em que assumiu esse posto quando Ashleigh Barty se retirou subitamente, e parece ter reencontrado as melhores sensações dentro de court. Isso está à vista com a semana em Pequim, onde já se encontra na final, e a própria polaca admite que pode mesmo ser verdade.
“Estou orgulhosa e feliz com a maneira como joguei todo o torneio, mas sei que o meu trabalho não terminou. Sinto que estou a jogar de forma consistente ao longo da temporada. Já tenho muitas finais. Tento não analisar de mais, mas sinto-me mais livre no court, a superfície e as bolas assentam-me bem, tenho mais pensamentos positivos quando jogo, tenho um plano B se as coisas não correm bem. Talvez não ser número um me ajude”, admitiu.
Swiatek garantiu ainda que aprendeu a lição com o que se passou em Cincinnati, na única vez que perdeu com Gauff. “Aprendi com o nosso duelo de Cincinnati. Estou feliz por ter podido centrar-me mais em mim mesma. Sabia como tinha de jogar para ganhar mais confiança e mostrei isso. Estou muito feliz com a vitória. Estou a jogar de maneira menos agressiva nos últimos torneios, sendo mais sólida. Estou a cometer menos erros do que antes”, sustentou.
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