Pedro Sousa explica a razão pela qual Safin e Coria sempre foram os seus ídolos

Por José Morgado - Fevereiro 16, 2020
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Pedro Sousa foi destacado este fim-de-semana pelo site do ATP na sequência da sua surpreendente caminhada até à final do torneio de Buenos Aires. Na Argentina, o lisboeta de 31 anos explicou a razão pela qual sempre teve como ídolos o russo Marat Safin e o argentino Guillermo Coria.

“O Safin era essencialmente por causa da personalidade dele. Era louco e eu sempre fui um pouco louco também. Agora menos do que quando era mais jovem. Em relação ao Coria, sempre gostei muito de vê-lo jogar. Olhava para ele achava que éramos parecidos: magros, pequenos, gostamos de jogar na linha de fundo e utilizar muito os ângulos e os amortis”, confessou Sousa.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com