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Eis o top-10 como nunca visto no circuito feminino
O que têm Petra Kvitova, Lucie Safarova, Ekaterina Makarova e Angelique Kerber em comum? Para além de terem sido, em tempos, todas loiras – Safarova juntou-se recentemente ao clube das “brunettes” -, são também todas elas esquerdinas e membros do top-10 mundial. Segundo o que disse ontem a WTA no site oficial, acabou de se escrever uma página na história do circuito feminino.
Esta é a primeira vez que quatro esquerdinas ocupam posição no top-10 da classificação mundial. O máximo de esquerdinas (três) no top-10 até então tinha sido atingido pela primeira vez desde 1983 em janeiro deste ano, quando Makarova, a única esquerdina na história a ter derrotado Serena Williams num Grand Slam, se juntou a Kerber e a Kvitova.
Com a prestação em Roland Garros e a chegada ao sétimo posto da hierarquia mundial, Safarova também entrou para a história ao se tornar na primeira finalista esquerdina a ser derrotada num Grand Slam. Com o desaire, a checa não se pôde juntar às esquerdinas campeãs até agora: Ann Jomes, Martina Navratilova, Monica Seles e Petra Kvitova.
Com este feito inédito, é bem provável que os duelos a envolver esquerdinas nos grandes palcos, bem como entre duas esquerdinas, comecem a ser mais frequentes. Para quando a metade do top-10 com apenas metade de jogadoras destras? Não deverá ser em breve, já que a próxima esquerdina na lista, Varvara Lepchenko, ocupa atualmente a 37.ª posição do ranking.
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