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Wimbledon pondera o uso de relva artificial
Tradicional, mas nem tanto assim. Wimbledon tem-se adaptado, ao seu ritmo, à evolução dos tempos e, desta feira, pondera a hipótese de usar relva artificial nos seus courts, tendo em vista a melhoria das condições de jogo para os atletas e do espetáculo. Não se trata de relva totalmente artificial, mas uma mistura com a relva natural, com o intuito de fazer durar a superfície calcada pelos jogadores durante as duas semanas de torneio.
Os testes que vão sendo realizados no All England Club têm já em vista a edição de 2019. “Há modalidades que utilizam três a cinco por cento de relva artificial, como o futebol e o rugby”, disse o antigo jogador Tim Henman. “O caminho do ténis pode passar também por aí. Utilizar apenas relva artificial não é o ideal, mas temos de perceber qual a percentagem que garanta maior durabilidade dos courts”.
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