Tsitsipas salienta diferenças: «O nível do circuito não é mesmo de quando comecei»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Julho 6, 2025

Stefanos Tsitsipas vive tempos difíceis na sua carreira, bem longe do terceiro lugar que outrora foi seu. Agora é o 26.º classificado do ranking ATP e admite que o nível não tem nada a ver com aquele que se verificava quando chegou ao circuito.

“Há mais jogadores que podem fazer dano a um top 10 do que antes. Há muito mais tenistas competindo entre si do que antes. Nesse sentido, é mais difícil estar no top 30. Hoje em dia, jogo a terceira ou quarta ronda de um Masters 1000 e o nível não é o mesmo de quando comecei, é mais alto”, confessou.

Mas como aconteceu esta evolução? Tsitsipas dá a sua opinião. “Uma das razões é que o ténis chegou a um ponto em que o físico melhorou imenso, juntamente com o acesso à tecnologia e as ferramentas que contribuem para ajudar o jogo. Há muito mais treinadores bons hoje em dia. Há muitas organizações de ténis boas. Olhem para o que Itália fez nos últimos dois anos. Passaram de ser uma federação que não competia por Grand Slams para ter tantos jogadores no top 200 agora, tanto nos homens como nas mulheres”, partilhou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt