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Tsitsipas: «Pensei em desistir, estava num péssimo lugar mentalmente»
Depois de um mau final de 2021 para Stefanos Tsitsipas, que sofreu uma lesão no cotovelo que o obrigou mesmo a ser operado em novembro, o grego de 23 anos parece finalmente com mais certezas do que dúvidas, depois de até ter entrado em 2022 com bons resultados: meias-finais no Australian Open, final em Roterdão e ‘meias’ também em Acpulco. O grego não esconde que está feliz com o momento que está a viver.
“Ter conseguido ir longe no Australian Open foi uma das melhores coisas que aconteceu na minha carreira em termos de dar a volta por cima, ainda para mais depois de uma lesão tão dura como a minha. Foi quase um milagre”, destacou o grego de 23 anos, que enfrentará o vencedor do confronto entre o argentino Juan Manuel Cerundolo e o wild card norte-americano Jack Sock na segunda ronda em Indian Wells
O grego relembrou que o problema no cotovelo o deixou sem qualquer confiança. “Eu não pensava naquela altura que alguém seria capaz de me ajudar a curar-me a chegar onde eu queria. Foi, por isso, um momento muito difícil, em que tive de passar por uma situação terrível”, contou o cabeça de série número cinco da prova.
Tsitsipas lembrou ainda os momentos mais negros de todo este processo. “Lembro-me de estar nas ATP Finals alguns dias antes da cirurgia e estava a pensar em desistir. Foi um momento muito difícil pelo qual tive que passar. Estava num lugar muito mau mentalmente. Não conseguia manter-me motivado porque não acreditava em mim. O meu corpo estava a impedir-me”, disse o grego, que agora está confiante de novo. “Quero ser consistente e sentir-me bem comigo mesmo este ano”, finalizou.
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