Tsitsipas explica o que pode aprender com o seu companheiro de seleção, que ocupa o 462.º posto ATP

Por José Morgado - Setembro 15, 2019
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Stefanos Tsitsipas, a viver um período de social media detox, explicou em declarações ao site da Taça Davis o quão importante tem sido para ele estrear-se na competição de seleções mais antiga e prestigiada do mundo do ténis. A Grécia, que estava na quarta e última divisão, garantir o acesso ao Playoff do Grupo II, que vai disputar em março.

“Sempre sonhei representar o meu país na Taça Davis. A sensação é totalmente diferente. Não estamos a lutar por pontos, por dinheiro. Não estamos a lutar por nós próprios e pelas nossas carreiras. É o país que está em causa. É especial”, admitiu o tenista de 21 anos.

Tsitsipas contou com a forte ajuda de Michail Pervolarakis, de 23 anos, que atuou como segundo jogador de singulares e ajudou ao sucesso grego. O campeão do Millennium Estoril Open diz ter muito a aprender com o compatriota, que ocupa o 462.º posto do ranking ATP. “É um miúdo incrível, cheio de talento. É super calmo dentro do court e inspira-me vê-lo jogar. Posso aprender bastante com ele”.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 13 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: josemorgado@bolamarela.pt