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Treinador de Raducanu rendido: «A força mental da Emma não se pode treinar ou ensinar»
Emma Raducanu é uma das grandes histórias nos últimos largos anos no desporto, ao sair do anonimato em Wimbledon até conquistar o US Open com apenas 18 anos. A jovem britânica, que entrou em Flushing Meadows como número 150 do ranking WTA, nem sequer perdeu um set numa caminhada impressionante, liderada pelo treinador Andrew Richardson, que já a conhecia há muito tempo mas que foi chamado precisamente antes do US Open. Também por isso, não sabe o que vem aí agora.
“Ainda não tivemos nenhuma conversa em relação a isso ainda. Tenho a certeza de que quando voltarmos a Inglaterra nos vamos sentir e vamos avaliar os planos para o futuro. Logo se vê. Momentos assim não acontecem todos os dias, então vou desfrutá-los, tal como ela também está a fazer”, começou por afirmar o técnico, em entrevista à BBC.
Questionado sobre o que torna Raducanu diferente da concorrência, Andrew Richardson não hesitou. “A grande fortaleza da Emma é a sua mentalidade. Eu sou dos que acreditam que tudo começa na cabeça. Ela mostrou uma enorme fortaleza durante toda esta viagem, uma enorme resiliência. A sua capacidade para lidar com a adversidade é o núcleo onde tudo começa. Conheço-a desde muito jovem e sempre mostrou isso”, afirmou. Culpa de quem? “A força mental da Emma não se pode treinar ou ensinar. Muito tem a ver com culpa dos pais. Grande parte do reconhecimentos se deve a eles. A sua força mental é verdadeiramente especial”, apontou.
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