Thiem: «Washington? Prefiro jogar Kitzbuhel nesta semana até ao fim da minha vida»

Por José Morgado - Julho 31, 2018

Dominic Thiem, número oito mundial, foi o único tenista do top 10 a optar por jogar torneios de terra batida depois de Wimbledon, numa altura do que ano em que já toda a gente está concentrada em eventos de piso rápido. Em 2017, Thiem trocou a sua programação, foi ao ATP 500 de Washington, mas a experiência não só não foi feliz como não teve qualquer influência positiva nos torneios de piso rápido que se seguiram.

O austríaco de 24 anos explica o seu calendário. “Em 2017 fiz uma experiência, que não correu bem. O Citi Open não é um dos melhores torneios em que já estive e prefiro jogar este nesta semana até ao fim da minha vida, todos os anos. A Europa é muito mais bonita”.

Thiem aponta… ao título. “Sou o primeiro cabeça-de-série e claro que quero ganhar. Em Hamburgo joguei de forma demasiado defensiva, mas esta semana quero voltar a ser o jogador dominador, agressivo e poderoso. Espero conseguir”.

O finalista de Roland Garros estreia-se esta quarta-feira em prova, diante do eslovaco Martin Klizan, e tenta tornar-se no primeiro austríaco em 25 anos a vencer o torneio. Em 2014 andou perto, mas perdeu com David Goffin na final…

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com