Thiem passa bem sem os juízes de linha: «Assim não há erros»

Por José Morgado - Fevereiro 10, 2021
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Foto: Reuters

Dominic Thiem, número três do Mundo e uma das figuras do circuito mundial, defendeu em Melbourne que continue a utilizar-se o sistema de hawk eye live, que está a ser usado pela primeira vez na história em todos os courts de um torneio do Grand Slam. No US Open de 2020, os dois maiores estádios usaram na mesma juízes de linha.

Honestamente, eu gosto de o facto de não haver juízes de linha. Sem ofensa para ninguém, mas simplesmente gosto mais porque desta forma não há erros e isso é muito bom na minha opinião. Se é fora, a câmera regista, o som sai e está feito. Não há discussão”, disparou o austríaco de 27 anos, que esta quarta-feira joga a segunda ronda diante do alemão Dominik Koepfer.

Apaixonei-me pelo ténis na épica final de Roland Garros 2001 entre Jennifer Capriati e a Kim Clijsters e nunca mais larguei uma modalidade que sempre me pareceu muito especial. O amor pelo jornalismo e pelo ténis foram crescendo lado a lado. Entrei para o Bola Amarela em 2008, ainda antes de ir para a faculdade, e o site nunca mais saiu da minha vida. Trabalhei no Record e desde 2018 pode também ouvir-me a comentar tudo sobre a bolinha amarela na Sport TV. Já tive a honra de fazer a cobertura 'in loco' de três dos quatro Grand Slams (só me falta a Austrália!), do ATP Masters 1000 de Madrid, das Davis Cup Finals, muitas eliminatórias portuguesas na competição e, claro, de 16 (!) edições do Estoril Open. Estou a ficar velho... Email: jose_guerra_morgado@hotmail.com