This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Swiatek rejeita vingança contra Eala: «Não interessa o que aconteceu em Miami»

Vítima de uma enorme surpresa em Miami, onde perdeu com Alexandra Eala, Iga Swiatek vai ter oportunidade de se vingar da jovem das Filipinas já na segunda ronda do WTA 1000 de Madrid. A número dois do Mundo diz que não pensa nisso…
MUDANÇA PARA A TERRA BATIDA
No início focas-te em muitas coisas, ajustas muito do teu ténis, então é fantástico que os primeiros dias sejam para treinar e tornar estes conceitos mais fortes. Adoro que em terra se possa ser mais criativa quanto à tática e tudo o resto, gosto muito. Sinto que se meter isto no court desde logo estarei mais relaxada. Sei quais são as minhas armas, sei que a minha defesa me dá sempre um plano B, o que às vezes é impossível em courts mais rápidos. Usar isso é algo que me dá confiança.
VINGANÇA CONTRA EALA?
Sinceramente, não a enfrentei muitas vezes, é difícil dizer isso. Ambas vamos ajustar o nosso ténis por ser em terra batida. Vou falar da tática com o Wim, mas não vou prever nada, não sou uma feiticeira! Sinto que conheço muito bem este sítio, então vou tentar usar a minha experiência, mas a experiência não joga. Devo encarar este encontro como qualquer outro, sem importar o que aconteceu em Miami.
Leia também:
- — Imprensa espanhola avança que Alcaraz tem participação em Madrid em sério risco
- — Nadal quer reencontro do Big 4 em cenário… diferente
- — Draper defende Sinner: «Não merece o ódio que está a receber»
O MEDO DO DOPING
Sinceramente, depois de um par de anos estás sempre a pensar nisso. Dá-te alguma ansiedade. Não falo só de mim, porque de certa maneira habituei-me ao sistema e passei pelo pior, fui capaz de voltar e resolver, o que faz com que sinta que nada me pode parar. Falo também de outras jogadoras. Não é fácil, todo o sistema é muito duro. Eu não tive muito controlo sobre o que me aconteceu e posso imaginar que outras têm medo de que lhes pode acontecer a elas. Às vezes é difícil estar sempre a dizer onde estamos. Enquanto viajamos, temos de dizer literalmente sempre onde estamos. Se nos esquecermos, talvez tenhamos uma ‘falta’ e com três ficas castigada. Há muita pressão com isso.
- Categorias:
- WTA