Swiatek explica a mudança de treinador e o porquê de se ter afastado da competição

A espera terminou e Iga Swiatek está finalmente de regresso à competição, depois de se ter afastado dos courts desde o US Open, há dois meses.

A número dois mundial vai jogar as WTA Finals de Riyadh naquele que será o seu primeiro torneio com Wim Fisette no comando técnico. Há, por isso, muitos motivos de interesse para acompanhar a estreia de Swiatek contra Barbora Krejcikova, este domingo.

FALTA DE RODAGEM?

Não me sinto oxidada. Joguei alguns pontos aqui com a Sabalenka e a Qinwen. Também estive a treinar. Não sinto que tenha perdido muito. Honestamente, não foi como um descanso realmente longo, foi um pouco mais longo que uma pré-temporada normal. Passei este tempo a jogar ténis e a concentrar-me em encontrar um novo treinador, em fazer essa transição, que é sempre complicada. Para mim é uma decisão que espero que dure anos porque olho para a minha carreira a longo prazo. 

QUE MELHORIAS PROCURA COM FISETTE?

Creio que é algo óbvio. Gostava de melhorar o meu serviço tal como estive a fazer nos últimos anos. Sinto que preciso de continuar com isso, não sou uma jogadora completa. Taticamente, há muitas formas em que poderia ter mais variedade em court. Wim tem muito boas ideias nisso. Preparámos este torneio e conhecemo-nos um pouco melhor. Falaremos das mudanças reais na pré-temporada. 

LUTA PELO NÚMERO UM

Eu e a Aryna lutamos por esse posto, tal como nos últimos anos. Quero jogar o meu melhor ténis aqui e ganhar. Vou concentrar-me no meu primeiro encontro, quero ir passo a passo. Foi um bom treino com a Aryna, não tínhamos desde 2022, não sei muito bem porquê. É uma grande jogadora, merece ser a número um do mundo. Lutarei para estar nesse posto.

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