Sinner explica o risco de extinção do serviço-vólei até na relva

Por Pedro Gonçalo Pinto - Junho 19, 2024

Jannik Sinner está já a afinar a máquina para a temporada de relva. O número um do Mundo encontra-se no ATP 500 de Halle e somou um triunfo com reviravolta diante de Tallon Griekspoor, sendo que depois falou sobre os desafios da superfície.

“Ao início nunca é fácil. Os movimentos são diferentes em relação a outras superfícies. Simplesmente tento manter-me muito agressivo na minha primeira pancada, mesmo que falhe algumas. Foi emocionante voltar ao court e estou feliz por ser capaz de jogar a um nível como este. O ambiente foi muito bom também”, começou por dizer.

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Sinner falou ainda sobre como a estratégia do serviço-vólei está a desaparecer cada vez mais. “Há menos serviço-vólei e menos slice em todas as superfícies porque o jogo no geral é um pouco mais rápido, não há muito tempo para fazer essa pancada. Na relva, as primeiras semanas são diferentes. Em Wimbledon vê-se mais esse estilo de jogo. Da minha parte, nunca usei muito o slice ou o serviço-vólei, embora às vezes tenha de o fazer. Se tivesse mais tempo para me habituar nesta superfície… Talvez em Wimbledon vejamos mais variedade”, considerou.

 

O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt