Sinner continua a olhar para o preço das coisas e só se permitiu um luxo

Por Pedro Gonçalo Pinto - Fevereiro 20, 2024
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Divulgação/ABN Amro Open

Dinheiro não é algo que falte a Jannik Sinner. Já não faltava antes deste ano e muito menos agora, tendo em conta que falamos do número três do Mundo, depois de conquistar no Australian Open o seu primeiro título do Grand Slam da carreira. No entanto, o próprio italiano garante que nada mudou na hora de comprar o que quer que seja.

“Antes de comprar alguma coisa olho sempre para o preço, sempre. Se for a um restaurante e a massa com molho de carne for muito mais cara do que a que tem molho de tomate, vou escolher a que tem molho de tomate. Não porque sou forreta mas porque respeito o dinheiro”, começou por afirmar.

Só há um luxo que permitiu na sua vida. “A única prenda que dei a mim próprio foi o carro (Alfa Romeo Stelvio Q4 Veloce). É um carro bom, mas não pensas nele como um Ferrari, um Lamborghini ou um Maserati”, confessou.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt