This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Sinner ainda não superou Roland Garros: «Passei noites sem dormir, ainda penso nesses pontos»

Jannik Sinner vai jogar o ATP 500 de Halle nesta semana, naquele que será o seu regresso à competição depois da dramática final de Roland Garros.
O número um mundial, em conversa com a Tennis TV, não escondeu a desilusão que viveu após deixar fugir o título em Paris e reconheceu que ainda não superou totalmente.
FINAL DE ROLAND GARROS AINDA DÓI
Foi uma derrota muito dura. Ainda penso nesses pontos e sei que isso não vai parar nos próximos dias. Passei noites sem dormir. Ainda assim, estou feliz por começar um novo torneio e quero voltar ao ritmo competitivo e ver como reajo. Sobre a final, podes ver os dois lados: um jogo em que desperdicei match points ou um jogo em que joguei tão bem como nunca naquela superfície e, além disso, estive mentalmente presente durante cinco horas e meia. A verdade é que também estou feliz por ter feito parte de um jogo com um nível tão alto.
DE VOLTA A HALLE
Estou feliz em Halle porque este foi o meu primeiro torneio como número um do mundo, algo que nunca vou esquecer. Estou preparado para dar tudo em campo, porque nestes últimos dias estive descontraído com a minha família. Fiz churrascos e joguei pingue-pongue com os meus amigos, coisas muito normais. Quando ando de um lado para o outro em torneios, gosto de voltar a casa, onde me sinto seguro com os meus amigos, conhecem-me muito bem. Quero dar 100% aqui e sei que o início vai ser difícil por causa da mudança de superfície, mas estou contente e motivado.
ADAPTAÇÃO À RELVA
A primeira sessão de treinos correu bem. Não jogava desde Roland Garros, por isso as sensações não foram as melhores, mas vou melhorar. Em relva, acho que o mais importante é movimentar bem no campo e ter muita atenção ao ressalto da bola, além de servir com inteligência. No ano passado dei um passo em frente nesta superfície, espero continuar a melhorar.
Leia também:
- — Eis o incrível quadro do ATP 500 de Queen’s com Alcaraz, Borges e várias primeiras rondas de luxo
- — Raducanu pouco preocupada em ser cabeça de série em Wimbledon: «Os meus objetivos mudaram»
- — Djokovic e o maior sacrifício dos pais pela sua carreira: «Pediram dinheiro à máfia»
- Categorias:
- ATP World Tour