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Schwartzman volta a sorrir em Xangai: «Nunca pensei em deixar o ténis»
Diego Schwartzman teve uma queda aparentemente sem fim e hoje em dia ocupa o 130.º lugar do ranking ATP. Mas eis que o argentino está de volta a sorrir, especialmente depois de encontrar forma de derrotar Taylor Fritz a caminho dos oitavos-de-final do Masters 1000 de Xangai. Um bálsamo de confiança para prosseguir a luta do regresso à ribalta para alguém que já foi top 10.
UM TRIUNFO ESPECIAL
Esta vitória é mesmo muito importante. Na minha carreira disputei muitos encontros, muito diferentes, mas muitas vezes em grandes torneios. A verdade é que desde o ano passado não estou a jogar ao meu melhor nível, mas nos últimos já sentia que estive muito bem contra os melhores, como Tommy Paul, Jannik Sinner ou Alexander Zverev. Estava a perder, mas a ficar perto deles no terceiro set, então sabia que estava muito melhor. Esta noite é muito importante para mim porque representa o passo mais importante para o fim da época.
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PORQUÊ DE TER CHEGADO A ESTE PONTO
Não sei dizer. Todo a gente que compete no circuito quer ganhar, todos estão a treinar muito duro pelos mesmos objetivos. No meu caso, fiz o mesmo toda a época, mas depois de muitos anos a jogar bem, de repente neste tudo saiu diferente. Há que parar e pensar às vezes, sobretudo no que fiz nas temporadas passadas. Então cá estou a tentar novamente.
DESISTIR NÃO ESTÁ NO DICIONÁRIO
Nunca pensei em deixar o ténis. O que vivi foi uma combinação de muitas coisas, algo que é sempre difícil de gerir para os sul-americanos, que estão muito tempo longe de casa, meses e meses longe da família. Falamos de sete ou oito a viajar sem parar, a competir longe de casa, sem ver família e amigos. Estou muito contente por tudo o que fiz, ainda sou muito feliz e vou tentar jogar tantos torneios quanto possível para manter este nível. Mesmo que perca, se mostrar este nível fico satisfeito.
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