This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.
Schwartzman e o triunfo épico sobre Nadal em Roma: «Achava que ia levar uma tareia!»
![Schwartzman](https://bolamarela.pt/wp-content/uploads/2022/02/11A644E7-1687-47CC-92A5-352F34165FA8.jpeg)
Diego Schwartzman prepara-se para colocar um ponto final na carreira durante esta semana. O antigo top 10 argentino vai disputar o último torneio da sua vida, sendo que defronta Nicolas Jarry na primeira ronda do ATP 250 de Buenos Aires. Pois bem, a lançar este momento especial, El Peque lembrou uma das vitórias mais estupendas da carreira, quando bateu Rafael Nadal nos ‘quartos’ do Masters 1000 de Roma, por 6-2 e 7-5, em 2020.
“Rafa esta a jogar de forma incrível e eu tinha uma má série desde que se tinha voltado da pandemia. Tinha sido difícil ganhar ao Hurkacz na ronda anterior e achava que ia levar uma tareia! Jogámos de noite e sentia que podia ter algumas hipóteses. E depois de começar senti que ele não estava tão bem como imaginava e ao ver os highlights vejo que fui perfeito, tanto no ataque como na defesa pelas decisões que tomei. Joguei mil vezes a 100% e não lhe ganhei, mas tudo deu certo nesse dia”, afirmou Schwartzman, que acabou com 1-11 no confronto direto com Rafa.
Leia também:
- — Alcaraz brilha para conquistar em Roterdão o 17.º título da carreira… aos 21 anos
- — Alcaraz faz o que ninguém havia conseguido na história dos ATP 500
- — [VÍDEO] Serena surpreende e dança no relvado durante o ‘Half Time Show’ do SuperBowl
Questionado sobre o momento em que decidiu acabar a carreira, Schwartzman foi honesto. “É algo que se sente nas entranhas. No fim de 2022 tive uma má sequência nos torneios indoor e depois via que já nem ficava nervoso nos dias antes dos torneios, era como se não importasse. 20 minutos antes dos encontros subia-me a adrenalina e fazia-me mal. O que me fez bem durante anos passou a ser ansiedade que me fazia perder o controlo e não gostava disso. Jogava mal, não queria treinar e não estava bem, até que percebi que não queria mais isto”, confessou.
- Categorias:
- ATP World Tour