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Sabe há quanto tempo as duas primeiras cabeças-de-série não estão na final de Wimbledon?
O ténis feminino tem sido pródigo em surpresas e imprevisibilidade ao longo dos últimos anos nos torneios do Grand Slam, ao contrário do que vai acontecido no masculino. Uma prova bastante clara disso mesmo é que não é nada fácil encontrar uma final de um Major em que lá estejam as duas primeiras cabeças-de-série que, por consequência, serão as principais favoritas, pelo menos no plano teórico, à conquista do título. Esse foi um cenário que esteve perto de acontecer em Wimbledon, com Ashleigh Barty a apurar-se, mas Karolina Pliskova impediu que isso se tornasse realidade ao bater Aryna Sabalenka.
Mas vamos, então, à história. Desde já, em termos absolutos, a última final de um torneio do Grand Slam entre as duas principais pré-designadas foi no Australian Open de 2018. Nessa ocasião, a favorita Simona Halep marcou duelo com Caroline Wozniacki, mas foi a dinamarquesa, 2.ª cabeça-de-série, quem acabou por erguer o troféu. Mas é preciso recuar muito mais para encontrar esse cenário em Wimbledon.
Temos de ir até… 2002! É esse o ano do primeiro título conquistado por Serena Williams no All England Club, na altura o terceiro Major da carreira. A agora campeoníssima norte-americana era a 2.ª favorita e defrontou a irmã mais velha Venus Williams, que entrou com o estauto de 1.ª pré-designada. A vitória sorriu a Serena por 7-6(4) e 6-3, iniciando aí uma história de sucesso na relva londrina.
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