Sabalenka: «Vou fazer todos os possíveis para acabar o ano como número um»
Aryna Sabalenka falhou o acesso à final de Wimbledon e à possibilidade de se tornar número um, depois de ter perdido frente a Ons Jabeur, num encontro que teve na mão, já que liderou com set e break de vantagem.
A bielorrussa precisava de triunfar no All England Club para subir ao topo do ranking pela primeira vez na carreira e, por isso, não era de estranhar que o seu estado de espírito na conferência de imprensa não fosse o melhor.
DESILUSÃO PELA DERROTA
É difícil falar agora, não sei… tive tantas oportunidades e não aproveitei. Senti que ela jogou um pouco melhor nos momentos decisivos. É difícil, é um dia muito duro para mim. No geral, sei que não joguei o meu melhor ténis, foi uma combinação de tudo. Dos nervos e da sorte dela em alguns pontos. Ela jogou muito bem mas as bolas dela foram a demasiadas linhas, mostrou um ténis incrível. Nesses momentos teve um pouco de mais sorte, enquanto que eu não.
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TEMPORADA DE SUCESSO
Definitivamente está a ser um dos melhores anos da minha carreira, não me posso queixar dos resultados desta época, para ser honesta. Quanto mais longe vais, mais queres, por isso, é difícil para mim esta derrota, é complicado recuperar-me depois de encontros destes. No US Open espero fazer melhor. Se chegar às meias-finais sei que vou fazer melhor que as últimas duas meia-finais.
PRESSÃO POR PODER SER NÚMERO UM?
Não diria que estava a pensar nisso, para mim, é mais como terminas o ano que ser a primeira do ranking durante a temporada, a classificação vai e vem. Para mim trata-se de acabar o ano no mais alto, por isso, vou continuar a esforçar-me e farei todos os possíveis para terminar 2023 como número um do mundo.