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Rui Machado sabe o que é preciso fazer para dar a volta na Taça Davis
Quando analisava o primeiro dia da eliminatória com a República Checa na Taça Davis, Rui Machado soltou uma frase para justificar a confiança de que é mesmo possível sonhar com a reviravolta neste domingo. “Já levantámos uma eliminatória de 2-0…”, atirou o capitão da Seleção Nacional. E há uma razão para o técnico saber tão bem que isso aconteceu. É que ele estava lá e teve um papel determinante nessa reviravolta.
Ora, recuemos o filme atrás até 2005, no Estádio Nacional. No calor de julho, Portugal estava no Grupo II da Zona Europa/África a defrontar a Argélia, numa seleção que contava com Rui Machado, ele próprio, Frederico Gil, Leonardo Tavares e Diogo Rocha.
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Slimane Saoudi bateu Machado por 4-6, 6-0, 3-6, 7-6(3) e 6-4, antes de Lamine Ouahab superar Gil por 7-6(2), 6-4 e 6-3. Portugal ficava entre a espada e a parede, mas aí começou a reviravolta. No encontro de pares, Gil e Tavares superaram Abdelhak Hameurlaine e Saoudi, com os parciais 6-7(3), 6-3, 6-1 e 7-6(3), antes de Machado superar Ouahab facilmente, por 6-4, 6-2 e 6-2. O drama final ficou para o quinto encontro, com Gil a bater Saoudi por 4-6, 6-7(5), 6-0, 6-2 e 6-2.
Essa é, até à data, a única reviravolta de 0-2 abaixo alcançada por Portugal, pelo que a equipa das quinas vai à procura de fazer ainda mais história a caminho das Davis Cup Finals.