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Roddick explica o que espera Djokovic nos próximos tempos e até olha para… 2025
Andy Roddick foi número um do Mundo e, tal como Novak Djokovic, também teve de ser submetido a uma operação num menisco. O norte-americano fê-lo quando tinha apenas 17 anos e falou sobre a sua experiência pessoal, bem como sobre aquilo que tem ouvido em relação ao tema.
“Obviamente era um corpo mais jovem e joguei assim durante quatro ou cinco meses. Fiz isto de novo há uns meses e simplesmente descansei, mas a diferença é que não tenho de jogar Wimbledon daqui a um mês. Esta cirurgia, pelo menos baseada em todos os tipos que vi, incluindo a minha, descarta Wimbledon e põe os Jogos Olímpicos em sério risco. Não é apenas dizer que o joelho estará bem num mês porque há que treinar, sobretudo o Novak”, começou por afirmar no seu podcast.
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E Roddick explica porquê. “O seu ingrediente especial é massacrar os adversários, manter-te nas trocas de bolas, movimentar os rivais de um lado para o outro. Novak precisa das suas rodas, das suas habilidades defensivas. Provavelmente é o melhor jogador defensivo da história e na defesa confias nas tuas pernas”, sustentou.
Por outro lado, o norte-americano falou sobre a hipótese de esta temporada ficar perdida. “Apostar contra os grandes é sempre arriscado, mas quando alguém tem 37 anos e começa a operar os joelhos é um problema. Uma rotura do menisco não é grave quando se tem 24, 25 ou 26 anos, mas é o pior momento possível porque é o período mais curto entre Grand Slams. Diria que a relva é a sua melhor superfície agora e a pior para os adversários. Se se retirar daqui a duas semanas vai ser mau. Isso pode meter em perigo o US Open e poderia colocar um ponto final nesta temporada para fazer uma última tentativa no próximo ano”, considerou.
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