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Raducanu pouco preocupada em ser cabeça de série em Wimbledon: «Os meus objetivos mudaram»

Emma Raducanu até parecia em excelente forma mas caiu nos quartos de final do WTA 500 de Queen’s para Qinwen Zheng.
A britânica anda em contrarrelógio para tentar ser cabeça-de-série em Wimbledon, no entanto, a própria recusou colocar essa pressão extra para uma fase tão importante da época. Raducanu abordou também os problemas que tem tido nas costas nas últimas semanas.
PROBLEMAS NAS COSTAS
Tenho tido problemas nas costas desde Estrasburgo, e tem sido algo que vai e vem. Tenho lidado relativamente bem com isso nas últimas semanas, mas suponho que, à medida que a semana avança e já joguei cinco encontros, mesmo que dois tenham sido em pares, acho que, sim, isso acaba por ser posto à prova. E senti-o à medida que a carga aumentava. Tiraram-me do court e colocaram uma ligadura para dar mais estabilidade e também tomei alguns analgésicos. Foi só isso.
COMO MELHOR ESTE PROBLEMA
Tem sido algo persistente nas últimas semanas, e já tive problemas nas costas antes. Acho que é simplesmente uma vulnerabilidade minha. Sei que preciso de cuidar bem dessa zona. Não estou demasiado preocupada que seja algo grave, mas sei que é algo bastante incómodo e que precisa de um tratamento adequado e cuidadoso.
SER CABEÇA-DE-SÉRIE EM WIMBLEDON
Ser cabeça de série ajuda nos Masters, nos Grand Slams e em muitos torneios em que não te calha uma das melhores jogadoras logo nas primeiras rondas, mas os meus objetivos mudaram — passaram de querer ser cabeça de série para querer melhorar o meu jogo e, quando enfrento as melhores, tornar os encontros mais equilibrados e sentir-me mais competitiva. Não quero sentir que chego à terceira ronda de um Grand Slam e perco facilmente contra uma das melhores. Acho que prefiro ter um jogo mais renhido, mesmo que isso signifique perder na primeira ou segunda ronda e, para ser honesta, é assim que me sinto neste momento.
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