Raducanu: «Não me ia importar se agora descesse para número 1000 do Mundo»

Por Pedro Gonçalo Pinto - Agosto 3, 2022

Emma Raducanu é a número 10 do ranking WTA nesta altura, mas a verdade é que vem aí um momento em que a britânica vai defender a maior fatia dos seus pontos. Em causa está o título no US Open, onde Raducanu garante que vai entrar com menos pressão do que aquela que tem sentido desde essa caminhada histórica.

“Sinto-me mais sábia em relação ao pós-US Open ou ao início da temporada. Tinha expectativas sobre mim mesma que não eram reais. Agora simplesmente aceito tudo. Sei que não vai ser fácil, mas aceitava ter de começar de novo. Não me ia importar se agora descesse para número 1000 do Mundo”, afirmou.

Mas o que é que faz Raducanu ter esta certeza? “Sei que, como campeã do US Open, de alguma forma conseguiria voltar ao meu lugar. Sei que vou precisar de tempo, mas aceito isso e tenho vontade para ver onde é que esta viagem me vai levar”, rematou, ela que esta semana está em Washington.

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O ténis entrou na minha vida no momento em que comecei a jogar aos 7 anos. E a ligação com o jornalismo chegou no momento em que, ainda no primeiro ano de faculdade, me juntei ao Bola Amarela. O caminho seguiu com quase nove anos no Jornal Record, com o qual continuo a colaborar mesmo depois de sair no início de 2022, num percurso que teve um Mundial de futebol e vários Europeus. Um ano antes, deu-se o regresso ao Bola Amarela, sendo que sou comentador - de ténis, claro está - na Sport TV desde 2016. Jornalismo e ténis. Sempre juntos. Email: pedropinto@bolamarela.pt